Em Toulouse mergulham os pontos comuns da falta de regulamentação profissional na Europa. Faremos uma comparação do modelo francês e o modelo espanhol e o italiano, em temas como a formação, a habilitação e as saídas profissionais. Por último, analisaremos a fraca mobilidade dos profissionais europeus em arqueologia.

O projeto ‘Criando redes europeias na arqueologia profissional‘trata-se de ações de formação, workshops e jornadas, destinadas a favorecer as relações de trabalho entre arqueólogos profissionais estaduais e da União Europeia através da geração de redes. Este projeto é financiado graças ao Ministério da Cultura e entidades colaboradoras: Museu Nacional de Arqueologia, o Museu Arqueológico e Paleontológico da Comunidade de Madrid, a Câmara municipal de Lisboa, a UPV, a Escola profissional de Arqueologia de Lisboa, Secção de Arqueologia do CDL Madrid, da espanha, da Secretaria de Cultura, Turismo e Esporte e Sociedade Regional de Educação, Cultura e Esporte do Governo de Cantabria.

Decorre entre novembro de 2024 e outubro de 2025 e pretende alcançar a internacionalização através de transformações que impliquem a consolidação profissional de arqueologia, o reconhecimento de sua regulação e a coesão territorial transcendendo o nível estadual.

Programa provisório

Local: Instalações da empresa Éveha – Études et valorisations archéologiques

Dia: 28 de março de 2025

9h00-9h30: Introdução.

9h30-11h00: Formação académica em arqueologia: diferenças e semelhanças entre os modelos francês, espanhol e italiano.

11h00-12h30: Que oportunidades de carreira existem após a formação académica?.

12h30-14h00: Intervalo.

14h00 – 15h30: Mobilidade na Europa, obstáculos e alavancas.

15h30: conclusão dos trabalhos

Inscrição

IMPORTANTE: a data limite, 26 de março, às 12:00 PM.